sexta-feira, 4 de junho de 2010
Olhando pro meu orkut semi-lotado, e pro meu msn cheio de pessoas online, chego à conclusão de que nada disso importa.
Volto à frase inicial: plena sexta-feira à noite e eu aqui. Sozinha. Falando com ninguém.
Por quê em alguns momentos as pessoas te amam, mas na maioria das vezes você parece estar sozinho?
Cercada por tantas, tantas pessoas..Mas sozinha.
As vezes me comparo com uma dessas celebridades que são super famosas em determinado tempo, e que as pessoas a adoram, mas que com o tempo perdem a graça.
Meu Deus, eu tenho 14 anos, era pra estar no auge do meu 'estrelato'
Agora eu me pergunto, por quê eu perdi a graça tão rápido?
Ou será que não fui eu quem perdeu a graça?
Não é o cúmulo da futilidade?
Só quando você vê os dois lados você percebe.
Quando eu estava cercada de pessoas me adorando, querendo ser minhas amigas, eu nem pensava em como seria ser sozinha.
Não que eu esteja sozinha, graças a Deus muitos amigos permaneceram e continuam me cercando.
Mas agora que eu vejo o outro lado, vejo o quanto é bobagem.
O quanto o 'você é linda' das pessoas era FALSO.
O quanto 'eu te amo, amiga' era FALSO.
Cadê as pessoas que disseram tudo isso?
Estão agora atrás de outra pessoa que no momento é mais interessante.
É como se fosse a mídia atrás de alguma nova celebridade.
Uma nova celebridade que daqui há um tempo também vai ser trocada.
Quanta bobagem x______x'
Lívia, vai dormir e cala a boca, ashuisahusa'
desabafei.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Não precisa ser necessariamente alguém do sexo oposto. Pode ser a sua família, seus amigos..
Gostar de alguém é tão bom, dividir momentos, segredos, sonhos..
Alguém que não precise ser exatamente igual a você, mas alguém que de alguma forma te complete, que te faça sentir seguro, confiante, te apoie e te alegre.
Todos precisamos de alguém assim, é algo tão bom ter alguém em quem confiar, ter alguém que você sabe vai estar do seu lado quando você mais precisar.
Dica: não tenha medo de demonstrar quando você ama alguém.
Muitas vezes somos tão proximos de alguém que temos vergonha de dizer um simples "eu te amo" pra essa pessoa.
Isso não é ridiculo? Não tem nem lógica. Mas é um FATO!
Como por exemplo minha mãe, eu nunca tinha dito um "eu te amo" pra ela, até criar coragem e dizer.
Porque até então eu pensava: "que besteira, ela já sabe que eu a amo, não tem necessidade".
SIM, tem necessidade SIM !
Perdemos tanto tempo com coisas fúteis, amamos pessoas que conhecemos a pouquíssimo tempo e dizemos isso. Mas por quê não dizer isso pra alguém que te conhece desde que você nasceu, ou então alguém que sempre foi tão proximo de você?
Não custa nada, amar e poder demonstrar isso é uma das melhores coisas da vida (;
"Um dia você descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos." William Shakespeare
Lívia Sergi ;@
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O grande dia ;DD
Foi maravilhoso, confesso que estou muito orgulhosa do primeiro D *-*
Claro, que como em todo teatro houveram lá suas improvisações, seus esquecimentos de falas, etc. e tal..
Mas não foi nada que o publico pudesse perceber, realmente superou todas as minhas expectativas.
Só eu sei o quanto eu dei meu sangue por esse teatro, o quanto eu me preocupei..
Mas o melhor de tudo é saber que eu não fui a única.
Melhor mesmo é saber que todo esse nosso esforço não foi em vão.
Meus objetivos eram: fazer uma apresentação com sucesso e conseguir apresentar nosso teatro "Antígona" em Monte Mor.
Sim, nós conseguimos *--------* Agora é só ensaiar mais pra poder apresentar em Monte Mor ;}
Confesso que fui rígida, em muitas vezes autoritária..Mas foi por uma boa causa e PROMETO que serei o mais amável possível daqui pra frente, rsrs
É isso aí, 1º D.. Vocês foram maravilhosos, um beijinho no coração de cada um de vocês !
Lívia Sergi ;@
sábado, 8 de maio de 2010
Deu na telha, sei lá porque.
Foram tantos momentos que passei, tantas pessoas que conheci, tantas promessas feitas, palavras ditas..
Mas, ora, ainda tenho tanta coisa pra viver!
Muitas vezes, deitada em minha cama esperando o sono chegar, relembrei momentos em que na minha vida vão estar sempre presentes, em meus pensamentos.
Como se estivessem guardados em uma grande gaveta, que na calada da noite posso abrir e reviver tudo outra vez.
Talvez isso aconteça comigo por eu viver tudo tão intensamente. Tanto os momentos ruins, quanto os bons.
Mas saber que ainda virão muitos momentos melhores, ou até mesmo piores é o que mais me intriga.
Ah, se a gente pudesse dar uma passadinha no futuro, rs.
Mas não, é esse o mistério da nossa vida, ESPERAR o futuro, para poder vivê-lo.
Quantas vezes já não suspirei tentando imaginar o que o destino reserva para mim. Sim, isso é besteira, pois eu realmente não consigo descobrir, e até mesmo nem quero mais.
É como eu sempre digo: "a cada dia a gente aprende mais com nós mesmos"
Ontem, eu pensava de uma forma, agora posso até continuar pensando da mesma forma, mas de uma maneira diferente.
Por isso é tão importante pensarmos sempre em nós mesmos, vivendo uma coisa de cada vez.
E sobre a questão de me sentir uma velha em algumas vezes não é ruim. Sei que ainda tenho muita coisa pra viver e vou continuar vivendo intensamente SIM! Pois isso é o melhor da vida.
Sentir-se velha no modo em que eu falo não é nada relacionado a idade, nem nada do tipo: é sobre os momentos, as coisas que vivi e as pessoas que conheci e que eu ainda irei conhecer.
Cada dia aprendemos muito mais e isso é muito importante para nossa vida.
Lembre-se: as respostas estão sempre em VOCÊ!
Lívia Sergi ;@
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
A idade vai chegando e, com o passar do tempo, nossas prioridades na vida vão mudando – a vida profissional, a monografia de final de curso, as contas a pagar.
Mas uma coisa parece estar sempre presente – a busca pela felicidade com o amor da sua vida.
Desde pequenas ficamos nos perguntando “quando será que vai chegar?” E a cada nova paquera, vez ou outra nos pegamos na dúvida “será que é ele?”.
Como diz o meu pai: “nessa idade tudo é definitivo”, pelo menos a gente achava que era.
Cada namorado era o novo homem da sua vida. Faziam planos, escolhiam o nome dos filhos, o lugar da lua-de-mel e, de repente… PLAFT!
Como num passe de mágica ele desaparecia, fazendo criar mais expectativa a respeito “do próximo”.
Você percebe que cair na guerra quando se termina um namoro é muito natural, mas que já não dura mais de três meses.
Agora, você procura melhor e começa a ser mais seletiva.
Procura um cara formado, trabalhador, bem resolvido, inteligente, com aquele papo que a deixa sentada no restaurante o resto da noite.
Você procura por alguém que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que jogue “imagem e ação” e se divirta como uma criança, que sorria de felicidade quando te olha, mesmo quando está de short, camiseta e chinelo.
A liberdade, ficar sem compromisso, sair sem dar satisfação já não tem o mesmo valor que tinha antes.
A gente inventa um monte de desculpas esfarrapadas mas continuamos com a procura incessante por uma pessoa legal, que nos complete e vice-versa.
Enquanto tivermos maquiagem e perfume, vamos à luta.
E haja dinheiro para manter a presença em todos os eventos da cidade: churrasco, festinhas… Mas o melhor dessa parte é se divertir com as amigas, rir até doer a barriga, Olhar para o teto, cantar bem alto aquela música que você adora.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele cara que você ama (ou acha que ama), e que não quer nada com você, definitivamente não é o homem da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas – é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
Mario Quintana
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
15/11/09
A primeira delas, é que eu estava sem vontade e, coragem de postar aqui.
Não por ser algo tãão cabeludo e embaraçoso.. Mas por eu não estar preparada para falar sobre esse assunto.
Como todos já devem imaginar, o feliz namoro entre eu e o "suposto cara dos sonhos" acabou.
Não foi por razões com terceiras pessoas no meio, nem por brigas e os blá bla blá's que sempre fazem um namoro sadio e feliz terminar.
Foi por razões que eu e ele sempre lutamos contra e que acabou fazendo com que o fim fosse inevitável.
Inevitável até mesmo para duas pessoas que se amavam tanto.
Se ele realmente me amava do jeito que eu sempre imagineique amava, eu não sei.
As vezes acho que ele ainda pensa em mim, mesmo não dando nenhum sinal de que isso possa acontecer.
Há seis dias, não tenho notícia nenhuma dele. Não sei nem sequer se ele ainda vive.
Só sei que a minha existência está terrivelmente intediante; não por causa dele, claro. Estou sem internet, sem saber das novidades, do que anda acontecendo. Apenas dormindo cedo e acordando mais ou menos tarde.
O que fazer senão dormir?
Mas voltanto ao assunto, me custa ter que admitir que sonho com ele todas as noites, sendo situações agradáveis ou não.
Eu só me lembro dele em momentos assim, que estou sozinha, que páro pra pensar. Ou então quando todas as pessoas que conheço vem perguntar, o que não é muito difícil.
Como pude deixar que ele se tornasse tão presente em minha vida?
Como pude fazer com que todas as pessoas que me cercam gostem dele tanto quanto gostam de mim?
é como se ele fosse uma outra parte da Livia, como se fosse um outro eu.
O pior problema mesmo é ter que esconder de todos o que realmente sinto, o que realmente se passa nessa minha cabeça.
Dando explicações rápidas e muito, realmente MUITO resumidas para o fim. Em uma simples frase.
Hoje foi muito menos pior do que ontem, devo estar me acostumando a ficar sem ele.
O meu problema é que eu sou muito de momentos. Uma hora acho que eu vou ficar bem, mas em outras.. Acho que o meu mundo acabou junto com nosso namoro.
É por isso que todos os adultos dizem que os adolescentes acham que tudo é motivo para o fim do mundo. E eu sei que eles tem razão.
Ninguém vai tirar de mim os momentos felizes que eu e o Diego tivemos, e o quanto ele me fazia bem.
Até mesmo aquele jeito dele de entender a todos, até mesmo quando eram um momento de sentir raiva.
Aquela compreensão, aquele jeito de ser que me ensinou ser calma nas horas certas.
Enfim, ele me ensinou muito mais do que isso.
Mesmo eu continuando sendo aquela baixinha nervosa que conseguiu fazer com que ele se apaixonasse, e a mesma com que fizesse ele decidir terminar.
Eu preciso admitir para mim mesma, eu ainda sinto muita falta dele. Até parei pra ouvir músicas que ele adora e eu nunca me importei.
Tudo o que preciso fazer agora é parar de incluir ele no meu dia, mudar esse meu mau hábito. Eu sei, vai ser dificil sim, eu sei.
Mas eu preciso fazer isso, só assim vou viver minha própria vida e esquecer ele.
Boa sorte pra mim ! :D
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
desabafo.
Eu não queria ter que admitir que sinto falta dele.
Sinto falta do cheiro dele, de como ele era comigo quando estávamos juntos..
Ele me completa, me faz sorrir, me faz ter sensações que até um tempo atrás eu desconhecia.
Mas infelizmente vai demorar muito pra eu ter isso de novo, isso se chegar a ter :/
Sem ele eu me sinto incompleta, sinto como se uma parte de mim não existisse mais.
Estou sem coragem de dizer para as pessoas que acabou, ter que ficar explicando para os amigos o motivo do meu namorado não ter saiido conosco.
O pior de tudo, é não estar mais tão presente no dia-a-dia dele. Saber o que aconteceu no trabalho dele, como ele dormiu, como ele está se sentindo.
Eu me pego recordando momentos, pequenas coisas das qual eu sinto muita falta.
Isso porque faz apenas dois dias em que estamos nessa situação.
Só de pensar que hoje poderíamos estar juntos, aqui em casa como de costume me dá um aperto no peito, um vazio enorme.
Eu sinto falta do sorriso dele, do calor de nossos lábios quando se tocavam, enfim, de tudo.
Tudo nele me agrada, até a maneira dele de ser bom em tudo, de estar sempre com a razão.
Confesso que sinto falta dele, muita falta.